Praça João Lech Jr.
R. Albano de Almeida Lima / R. Barros Monteiro / R. Rocha Camargo / R. João José Tangerino
A área em que atualmente se encontra o “Bosque dos Alemães” foi doada ä Prefeitura de Campinas em 1928 pela San Paulo Land Company Limited, nas proximidades da então “Vila Mac Hardy”; o bosque - um resquício de mata do complexo do planalto central - passava nesta ocasião a integrar o Jardim Guanabara, em formação. No curso das décadas seguintes, a ausência de cercas ou alambrados de proteção, os cortes de algumas árvores e o acúmulo de detritos urbanos danificaram a vegetação criando-se dificuldades de preservação e renovação da cobertura vegetal. No final da década de 1970, no entanto, o “Bosque dos Alemães” mereceria um novo projeto de reurbanização, mais atento aos processos de destruição e ä urgência de se instalar mecanismos de controle e preservação da mata - uma mata que, ainda neste período, mantinha viva cerca de 80% de sua flora nativa (composta de tamboril, guaporuvu, canela-batalha, pau-de-óleo, jequitibá branco ou ainda guaçatanga, cafezinho e manduirana.
O Bosque foi cercado por alambrados e controlado por quatro portões de acesso, sendo instalados em seu interior novos equipamentos de lazer “sintonizados” com a paisagem nativa. Neste caso, foram utilizados materiais puros e regionais como o “varvito de itu” no piso, o saibro no parquinho e os troncos de madeira nos bancos; os passeios foram traçados com a intenção de reforçar a percepção da flora; os trabalhos de paisagismo se voltaram para a auxiliar a reprodução das espécies originais. Datada do final da década de 1970, a reurbanização do “Bosque dos Alemães” ou da Praça João Lech Jr nos permite conhecer e nos encantar com uma área de 20.580m2 de bosque, de inigualável significação ambiental.
Rua Carlos Roberto Gallo esquina com Avenida Coacyara - DIC I
Av. Augusto Figueiredo, s/nº, Swift
Área de 7.773 metros quadrados anexa à Sanasa no bairro Swift, sítio que artistas em passagem pela cidade eram convidados a visitar. Os artistas plantavam uma árvore e deixavam suas mãos impressas em placas de cimento.
Rua 15/Rua 23/Rua 13 - DIC V
Ocupando uma área de 58.300 metros quadrados, o bosque foi estruturado a partir de um fragmento de mata nativa remanescente em terreno com características arenosas. Para complementar a vegetação natural, foram plantadas 10 mil mudas de árvores nativas e exóticas, muitas delas típicas de serrados, como o próprio Cambará, que deu nome ao bosque.
O bosque possui parque infantil, quadras poliesportivas, campos de futebol e pista de cooper.
Rua Moscou - Pq. São Quirino
Foi inaugurado no dia 06/05/1995, contando com uma área de 34.000 metros quadrados. O bosque Chico Mendes, homenageia o lider dos seringueiros da Amazônia assassinado no Acre. Possui uma quadra poliesportiva, um mini campo, equipamentos de ginástica, playground, passarela de cimento em toda extensão da área e bancos públicos. O projeto paisagístico englobou, junto com a proteção da mata nativa, a colocação de grama. Canteiros de flores e plantas ornamentais, além do plantio de 3.000 mudas de diversas espécies de árvores como Jequitibás, Caviunas e Jatobás foram acrescentados ao local.
Rua Vera Cruz, s/nº, Jardim Nova Europa
Fone: 3735-0248
Possui uma área de 87.016 metros quadrados, sendo que 23 mil metros são de mata nativa. O parque possui um lago, com queda d'água, quadras poliesportivas, campo de futebol e pista de cooper. O parque também tem uma área destinada a piquenique, com churrasqueiras, e playground, além de toda a infra-estrutura necessária, como sanitários e segurança.
Praça Samuel Wainer
Rua Dr. Miguel Penteado, s/nº, Jardim Guanabara
A área do popularmente conhecido “Bosque dos Italianos” surgiu dos planos de loteamento do Jardim Chapadão, aprovados pela municipalidade em 1927, sendo que a doação deste terreno ä municipalidade só ocorreu em 1960, denominando-se na ocasião de “Parque 1” do loteamento Jardim Chapadão. Durante muitos anos, esta área coberta de densa vegetação arbórea, arbustiva e forrageira prestou-se a abrigar o “Recanto Infantil n.1” que, por dificuldades diversas, foi fechado para reformas em 1972 e extinto em 1977. A partir de então, coube ao Departamento de Parques e Jardins propor um projeto de reurbanização do Bosque, pretendendo-se associar, ä semelhança do “Bosque dos Alemães”, a criação de um novo espaço de lazer com a preservação e manutenção integral da mata nativa. No final da década de 1970, o “Bosque dos Italianos” recebeu equipamentos de recreação, uma biblioteca e um conjunto de ações que se voltaram ä preservação e manutenção da mata, entre eles a construção de novo sistema de drenagem e o tratamento paisagístico de sua sub-mata (para auxiliar a reprodução vegetal). Com um terreno de 14.411 m2, a atual Praça Samuel Wainer constitui-se em mais uma reserva de mata nativa no coração da cidade de Campinas.
Rua Cel Quirino, 02 - Bosque
Fone: 3231-8795.
O Bosque dos Jequitibás é uma das maiores e mais antigas áreas de lazer da cidade de Campinas, visitada anualmente por aproximadamente 1 milhão de pessoas. Adquirido pelo poder público municipal do Sr. Francisco Bueno de Miranda em 1915, este espaço já se constituía uma área de banhos e passeios. Atualmente o Bosque possui 10 hectares de reserva florestal nativa com várias espécies de plantas cadastradas e um zoológico com 300 espécimes de aves, répteis e mamíferos (como leões, tigres, lobo-guará, cachorro-vinagre, arara-azul, suricatas, hipopótamo, pantera, onça pintada, entre outros), uma pista de corrida, trenzinho, quiosques, lanchonetes e playground, a Casa do Caboclo (réplica em pau-a-pique de moradia rural), o Museu de História Natural, o Aquário Municipal e o Teatro Carlos Maia (especializado em teatro infantil). Em sua trajetória centenária de espaço de lazer, o Bosque dos Jequitibás mereceu do CONDEPHAAT (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arquitetônico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo) em 1970, o tombamento de seu zoológico; do CONDEPACC (Conselho de Defesa do Patrimônio Artístico e Cultural de Campinas) em 1993, o tombamento de todo o conjunto e do IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente) em 1995, o reconhecimento de seu zoológico.
Rua Prof. Ary Monteiro Galvão e rua José Strazzacappa - Jardim Madalena
Com uma área de aproximadamente 65 mil metros quadrados em desnível acentuado, o parque possui uma pista para caminhadas em torno de uma mata natural, contribuindo para o desenvolvimento de lazer e práticas esportivas em ambiente agradável. Possui lago com queda d'água, playground, pista de corrida, quadras esportivas, mesas de dama e xadrez, mini campo de futebol e sanitários.
Bosque Valença (Centro de Lazer Ferdinando Tilli)
Rua Olindo Gardelin/rua 15/rua 16 - Parque Valença
Destinado ao lazer, o parque oferece um agradável contato com a natureza pela vegetação, lagos e opções de esporte. A área é cercada e conta com playground, pista de circulação de pedestres, equipamentos para ginástica, 2 quadras de basquete, 2 mini campos de futebol, um campo de futebol com arquibancada e sanitários.
Rua Capistrano de Abreu, s/nº, Vila Lemos
Ocupa uma área de 33.600 metros quadrados, urbanizado desde 1972. O bosque, chamado de Praça Francisco Vivaldi, fica entre as ruas Capistrano de Abreu, Cristovão Bonini, Bauru, Barretos e Serra do Piauí
O bosque possui mata nativa e área de recreação para adultos e crianças, além de toda infra-estrutura necessária.
Rodovia Heitor Penteado, altura do km 3,2 - Vila Brandina
Fone: 3252-9988.
Área da antiga fazenda Mato Dentro, depois incorporada ä Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo, como Estação Experimental do Instituto Biólógico (a partir de 1937), e mais recentemente, ä Secretaria do Estado do Meio Ambiente; o Parque Ecológico nasceu de um Decreto do Governo Estadual de 1987 com o propósito de preservar e recuperar valores arquitetônicos e paisagísticos da região. Com uma área de 110 hectares e projeto paisagístico de Roberto Burle Marx, a implantação do Parque Ecológico visou a recuperação e repovoamento vegetal de uma área de 2.850.000 m2 - com 1.100.000 m2 aberta ao público - com espécies da flora brasileira, espécies nativas da região da bacia do rio Piracicaba e algumas espécies exóticas, em especial as palmeiras. O Parque Ecológico abriga também exemplares tombados e restaurados da arquitetura campineira do século XIX, entre eles, o Casarão, a tulha e a capela da antiga Fazenda Mato Dentro, espaços que integram um Museu Histórico Ambiental e o desenvolvimento de diversos programas de educação ambiental. O Parque possui ainda 7 quadras poliesportivas (equipadas com vestiários), campos de futebol soçaite, quadra de bocha e malha, trilhas para caminhadas, pista de cooper, playground, áreas para piquenique, anfiteatro, e dois estacionamentos com capacidade para 1.000 carros.
Av. Luiz de Tella s/nº, Cidade Universitária - Barão Geraldo
Inaugurado em dezembro de 1996, o bosque possui uma área de 135 mil metros quadrados, com uma lagoa, pista para corridas e caminhadas, bancos para descanso, quiosques com churrasqueiras, mesas e cadeiras, playground, equipamentos para ginástica. O parque possui uma vegetação nativa e exótica e fauna diversificada que permite momentos agradáveis em especial ao entardecer.
Trecho que liga o centro do distrito de Sousas à Estação Ambiental do distrito de Joaquim Egídio. Foi o caminho do bonde da extinta Cia. Ramal Férreo Campineiro, criada em 1894 para ligar o centro de Campinas à Fazenda das Cabras, atendendo na época as necessidades de transporte dos produtos agrícolas das fazendas da região.
Hoje consolidada pela população local como área de caminhadas e passeios, o Parque insere-se nos estudos do plano gestor da Área de Proteção Ambiental Municipal para recuperação da mata ciliar do Ribeirão das Cabras, que se prolonga dentro do contexto paisagístico do parque.
Av. Heitor Penteado, 2145 - Parque Taquaral - Fone: 3705-8000.
O área do Lago do Café é remanescente da antiga sesmaria do Sr. Francisco Barreto Leme, fundador oficial da Freguesia de Nossa Senhora da Conceição das Campinas do Mato Grosso em 1774, origem de nossa cidade. Como sesmaria, esta área foi produtora e fornecedora de milho, feijão, cana-de-açúcar e aguardente aos tropeiros que seguiam pela Estrada dos Goiáses rumo as minas de ouro de Goiás e de Mato Grosso. No final do século XVIII, estas terras se voltariam para a produção de açúcar e, em meados do século XIX, para a produção de café, integrando-se a então Fazenda Taquaral a um processo produtivo que em pouco tempo transformaria toda a história do Estado de São Paulo. Já na década de 1940, a crise cafeeira levaria a incorporação de parte da Fazenda Taquaral ao poder da União, e mais particularmente, ao Instituto Brasileiro do Café (IBC), permanecendo estas terras por cerca de 50 anos com a função de pesquisas agrícolas. No início da década de 1990, enfim, a extinção do IBC permitiu um novo repasse: agora na forma de doação (inicialmente em regime de comodato e posteriormente em caráter definitivo) para o Poder Público Municipal, sendo constituído em 1992 o Lago do Café como um dos mais recentes espaços de lazer da cidade. Na atualidade, o Lago do Café, área com 330.000 m2, abriga importantes instituições culturais como o Museu do Café, o Arquivo Público Municipal e o Espaço Permanente de Artesanato.
Parque Portugal
Av. Heitor Penteado, 1671 - Taquaral - Fone: 3256-9959.
A área popularmente conhecida como “Lagoa do Taquaral” constitui-se um dos mais importantes espaços de lazer da cidade de Campinas. Integrada no passado ä histórica Fazenda Taquaral, os 33 alqueires que compõem esta área foram transformados em Parque no ano de 1972, após aquisição pela Prefeitura Municipal das terras da família Alves de Lima. Destinado ao lazer, a “Lagoa do Taquaral” reúne uma grande variedade de espaços recreativos e culturais, a começar pela Lagoa Isaura Telles Alves de Lima (com pesca permitida nos finais de semana e feriados) que oferece o uso de pedalinhos, visita a uma réplica exata da Caravela Anunciação (nau que trouxe Pedro Alvares Cabral às terras Brasileiras, com 29,65 m de comprimento por 8,64 de altura, 6 velas de tecido com a cruz da Ordem de Cristo ao centro) e espetáculo de “águas dançantes” de uma fonte sonora (nos finais de semana). Já na extensa área verde que rodeia a lagoa principal, encontram-se bosques destinados a piquenique; viveiros de pássaros; área com aparelhos de ginástica; 2 playgrounds, lanchonete, sanitários e um percurso de 3 km de bondinhos (os mesmos que serviram Campinas até 1968). Entre os equipamentos culturais, o Parque Portugal/ Lagoa do Taquaral oferece a Concha Acústica - Auditório Beethoven (com capacidade para 2.000 pessoas); o Museu Dinâmico de Ciência; o Planetário; o relógio solar; o Centro de Vivência dos Idosos (no antigo Ginásio de Bocha ) e a "Esplanada das Bandeiras" (praça destinada a eventos cívicos e culturais). Entre os equipamentos esportivos, encontram-se o Ginásio de Esportes “Alberto Jordano Ribeiro” (com quadra de volei e basquete); o Balneário Municipal (com 3 três piscinas abertas ao público), uma pista de cooper com extensão de 2.800 m; o kartódromo “Afrânio Ferreira Jr.” (com pista de 800m e curvas sinuosas que atende exigências da Federação Paulista de Automobilismo); uma pista de aeromodelismo; uma ciclovia de aproximadamente 5km; uma pista de patinação (também usada para aulas gratuitas de aeróbica) e 16 quadras poliesportivas.
Praça Ulisses Guimarães
Av. Marechal Rondon / R. Alcides de Carvalho / Olívia Penteado / R. Presidente João Goulart
Tel.: (19) 3735-0881
A praça Ulisses Guimarães, também conhecida como antiga Pedreira do Chapadão, tem cerca de 130 mil metros quadrados. Além de uma praça central para shows, há outras atrações, como espelho d'água com cascata, canteiros e plantas, pista de cooper e ciclismo. Em 16 de dezembro de 1994, foi inaugurado o Memorial Ulisses Guimarães. A escultura é composta por cerca de 2.000 chapas de aço recortadas e soldadas, formando o conjunto que pesa 2,5 toneladas, com 13 metros de altura.
Faz parte do conjunto, uma frase de Ulisses Guimarães, marcada no chão e na parede de pedra. "Nós não viemos aqui para ter medo". A obra é do escultor Fábio Penteado.
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